

A itaquatiara - nome indígena para pedra pintada ou pedra escrita - fica no município de Ingá, no agreste da Paraíba, à margem do Rio Bacamarte e a pouco mais de cem quilômetros da capital. É definida tecnicamente como uma formação rochosa em gnaisse que ocupa uma área de 250 m², mas o que interessa aqui é que grande parte de sua superfície está coberta por desenhos rupestres em baixo relevo, ou insculturas, como dizia o escritor.
Para Ariano, trata-se de "um lugar religioso...uma pedra de altar" **, segundo afirmou em mais de uma aula-espetáculo. Mesmo sua sua visão não sendo unânime, encontra respaldo em muitos pesquisadores, que identificam na pedra características simbólico-religiosas, astrológicas e astronômicas.
Isso ocorre porque, diferentemente da maioria das inscrições rupestres, compostas por figuras humanas e de animais, os desenhos da Pedra do Ingá são abstratos e coincidem, em grande parte,
com símbolos de planetas utilizados na representação de signos do zodíaco, ou com objetos litúrgicos - um deles comparado por Ariano à Menorá, o candelabro sagrado judaico.
Há quem acredite haver ali, também, um calendário - traduzido em imagens pela sequência de pequenos círculos na parte superior da pedra. Especula-se, ainda, que os desenhos sejam fórmulas destinadas à produção de energia quântica.

O fascínio exercido pela Pedra do Ingá
Ariano era um dos maiores admiradores daquelas inscrições e visitava o lugar com alguma frequência, segundo testemunham sua família e as pessoas que tomam conta do sítio arqueológico. Como se isso não bastasse, elegeu a pedra como uma espécie de ícone da cultura brasileira, com citações constantes, seja nas palestras que fazia Brasil afora, seja em sua própria obra - romances, peças de teatro e até no raríssimo Ferros do Cariri*** -, por meio de descrições, fotos, desenhos ou de imagens mescladas com textos que ele mesmo produzia e chamava de iluminogravuras.Em seu livro póstumo, "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores", por exemplo, o escritor reafirma, na voz do personagem principal, a sua crença de que a Pedra do Ingá é um lugar sagrado: "Sempre que venho aqui, fico possuído de uma sensação de respeito quase religioso"****. Além disso, há imagens de seus símbolos e da própria pedra ao longo dos dois volumes - inclusive nas páginas de abertura e fechamento.


Essa edição praticamente perdida trazia um livro com informações sobre a Pedra do Ingá e suas lendas. Quatro décadas depois, o disco e a Pedra do Ingá foram tema do documentário "Nas paredes da Pedra Encantada", dirigidos pelos jornalistas gaúchos Cristiano Bastos e Leonardo Bomfim.
Nas artes plásticas, a Pedra do Ingá está presente na obra do artista Luiz Barroso, que estuda as inscrições desde a década de 1980. A instalação "Metalinguagem", realizada em 2012, talvez seja a mais representativa dessa inspiração pois reúne peças de papel machê - em um painel de um metro e meio de altura por cinco de largura - que são claras releituras dos símbolos da itaquatiara.

brasileiro que viveu cerca de 5 mil anos antes de Cristo na região onde está localizado o sítio arqueológico e Lem passa a ser o nome de sua tribo. Mais que cenário, a Pedra do Ingá aparece na história como uma espécie de oráculo onde está previsto, por meio de símbolos, o destino do povo de Lem.

A Pedra do Ingá: obra de artistas anônimos
Tanto quanto aos artistas, a Pedra do Ingá impressiona a arqueólogos, ufologistas e místicos que debatem, há anos, sobre a autoria e o significado das inscrições. As versões variam segundo a formação, orientação teórica e às vezes até quanto ao período de atuação dos pesquisadores.
Inicialmente, predominava a tese de que os petróglifos - como são chamados em linguagem técnica - foram inscritos pelos Cariris, mas há quem afirme que esses índios só chegaram à Paraíba depois de 1.500, vindos da bacia do São Francisco junto com os portugueses, e as inscrições parecem ter sido feitas pelo menos mil anos antes. Outra corrente acredita que a pedra foi insculpida por povos pré-históricos.
Na medida em que o tempo passa, multiplicam-se as hipóteses, que vão de navegadores fenícios aportados acidentalmente na costa da Paraíba, a moradores do lendário continente perdido de Atlântida, passando por culturas pré-incaicas e por polinésios da Ilha de Páscoa. Um documentário sobre a Pedra do Ingá atribui sua autoria a um sacerdote egípcio que teria vindo ao local para sepultar uma amante do faraó. Já alguns ufologistas acreditam que os desenhos foram feitos por extra-terrestres, e um deles chegou a apresentar amostras do solo onde a nave teria pousado.

Segundo uma lenda corrente na região, as inscrições podem ter sido obra de um semideus, denominado Sumé e essa versão encontra amparo entre alguns arqueólogos. O nome Sumé seria a corruptela de São Tomé (apóstolo de Cristo) e o suposto semideus seria, na verdade, um evangelizador homônimo do apóstolo, que teria passado pelo local e gravado ali um tratado cosmogônico.
As lendas de Sumé são atribuídas aos povos Tupi Guarani. Ele seria um homem branco, de cabelos longos e barbas brancas, que flutuava no ar. Ensinava técnicas de agricultura e realizava curas. Suas qualidades teriam despertado a ira dos caciques locais que o expulsaram da região. Ao se deslocar para o Paraguai, e em seguida para o Peru, ele teria aberto o Caminho das montanhas do sol, ou caminho Peairú, de que fala o disco de Lula Cortês e Zé Ramalho.
Inicialmente, predominava a tese de que os petróglifos - como são chamados em linguagem técnica - foram inscritos pelos Cariris, mas há quem afirme que esses índios só chegaram à Paraíba depois de 1.500, vindos da bacia do São Francisco junto com os portugueses, e as inscrições parecem ter sido feitas pelo menos mil anos antes. Outra corrente acredita que a pedra foi insculpida por povos pré-históricos.
Na medida em que o tempo passa, multiplicam-se as hipóteses, que vão de navegadores fenícios aportados acidentalmente na costa da Paraíba, a moradores do lendário continente perdido de Atlântida, passando por culturas pré-incaicas e por polinésios da Ilha de Páscoa. Um documentário sobre a Pedra do Ingá atribui sua autoria a um sacerdote egípcio que teria vindo ao local para sepultar uma amante do faraó. Já alguns ufologistas acreditam que os desenhos foram feitos por extra-terrestres, e um deles chegou a apresentar amostras do solo onde a nave teria pousado.

Segundo uma lenda corrente na região, as inscrições podem ter sido obra de um semideus, denominado Sumé e essa versão encontra amparo entre alguns arqueólogos. O nome Sumé seria a corruptela de São Tomé (apóstolo de Cristo) e o suposto semideus seria, na verdade, um evangelizador homônimo do apóstolo, que teria passado pelo local e gravado ali um tratado cosmogônico.
As lendas de Sumé são atribuídas aos povos Tupi Guarani. Ele seria um homem branco, de cabelos longos e barbas brancas, que flutuava no ar. Ensinava técnicas de agricultura e realizava curas. Suas qualidades teriam despertado a ira dos caciques locais que o expulsaram da região. Ao se deslocar para o Paraguai, e em seguida para o Peru, ele teria aberto o Caminho das montanhas do sol, ou caminho Peairú, de que fala o disco de Lula Cortês e Zé Ramalho.
Do museu arquelógico ao molde de silicone
Seja qual for a verdade, a Pedra do Ingá segue fascinando artistas e pesquisadores que, além de estudarem os desenhos, recolhem material na região a fim de identificar grupos humanos que viveram no local e, quem sabe um dia, descobrir os autores das insculturas.
Parte do material encontrado por esses especialistas está exposta em um pequeno Museu de História Natural localizado na entrada do sitio arqueológico. Entre as peças em exposição estão fósseis de animais extintos há mais de 10 mil anos. O museu exibe, ainda, a reprodução de um dos desenhos do Ingá insculpido com a técnica que alguns pesquisadores acreditam ter sido usada pelos autores da itaquatiara.
Com o fim de preservar a memória da Pedra do Ingá, foi realizado na década de 1990 um molde em silicone das inscrições. O projeto, de autoria de especialistas da Universidade de Lyon, na França, contou com a parceria da Universidade Federal de Pernambuco, que aprovou e supervisionou todas as etapas. O mérito desse trabalho é o de haver possibilitado a obtenção de réplicas da Pedra do Ingá em fibra de vidro, uma das quais está no Departamento de História e Geografia da Universidade Federal de Campina Grande. Entre as possíveis desvantagens, estaria o a possibilidade do contato de produtos com as inscrições ter provocado algum tipo de desgaste.
Enquanto arqueólogos, ufólogos e místicos estudavam as origens da Pedra do Ingá, e produziam registros que garantissem sua memória científica, Ariano Suassuna ocupava-se em construir uma memória artística, inserindo os símbolos da Pedra do Ingá em praticamente tudo que fazia.

Sua ligação com o monumento chegou a tal ponto que, poucos anos antes de morrer, ou de se encantar, pediu a seu filho - o artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna - que criasse uma espécie de santuário na fazenda da família, no município paraibano de Taperoá, com uma releitura da Pedra do Ingá. Ariano batizou o monumento de Ilumiara Jaúna e fez dessa expressão um conceito maior tanto na vida como na literatura.
Na vida, a palavra ilumiara é usada por ele tanto para "se referir a 'anfiteatros' formados por pedras insculpidas e ou pintadas que os primeiros habitantes do Brasil provavelmente usavam como locais de culto", como a conjuntos artísticos e "lugares que pudessem ser vistos como símbolos da força criadora de um povo ou espaços de celebração da sua cultura", como explica um dos maiores estudiosos de sua obra Carlos Newton Júnior*****.
Na literatura, mais especificamente em seu livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores", a expressão Ilumiara refere-se tanto a essa espécie de espaço físico sagrado como à concretização de um livro síntese a ser escrito pelo personagem principal, inspirado no próprio Ariano, que ao tentar escrever seu romance dentro da narrativa de alguma maneira reescreve e sintetiza a obra do autor.
O monumento denominado Ilumiara Jaúna, que está sendo construído em Taperoá, pode ser considerado uma espécie de tratado poético escultórico e arquitetônico (para mencionar apenas algumas artes envolvidas em sua concepção) sobre a Pedra do Ingá, mas isso é assunto de outra matéria que virá em breve.
* A 'Aula espetáculo' a que o texto se refere foi realizada na Universidade Federal da Paraíba e está publicada em forma de livro, pela mesma universidade, sob o título "Aula Magna". Posteriormente, Ariano repetiu as afirmações em outras aulas-espetáculo, algumas das quais circulam na internet.
** Citação extraída da mesma palestra publicada no livro "Aula Magna".
*** "Ferros do Cariri - Uma Heráldica Sertaneja" é o resultado de uma pesquisa de Ariano Suassuna sobre os ferros de marcar da região da Paraíba denominada Cariri. Além do texto, a publicação reúne 10 xilogravuras de sua autoria e foi lançado em edição numerada e assinada.
**** Citação extraída do livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores".
***** Citação extraída do prefácio ao livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores".
Texto: Sylvia Leite

Com o fim de preservar a memória da Pedra do Ingá, foi realizado na década de 1990 um molde em silicone das inscrições. O projeto, de autoria de especialistas da Universidade de Lyon, na França, contou com a parceria da Universidade Federal de Pernambuco, que aprovou e supervisionou todas as etapas. O mérito desse trabalho é o de haver possibilitado a obtenção de réplicas da Pedra do Ingá em fibra de vidro, uma das quais está no Departamento de História e Geografia da Universidade Federal de Campina Grande. Entre as possíveis desvantagens, estaria o a possibilidade do contato de produtos com as inscrições ter provocado algum tipo de desgaste.
A eternização pela arte
Enquanto arqueólogos, ufólogos e místicos estudavam as origens da Pedra do Ingá, e produziam registros que garantissem sua memória científica, Ariano Suassuna ocupava-se em construir uma memória artística, inserindo os símbolos da Pedra do Ingá em praticamente tudo que fazia.
Sua ligação com o monumento chegou a tal ponto que, poucos anos antes de morrer, ou de se encantar, pediu a seu filho - o artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna - que criasse uma espécie de santuário na fazenda da família, no município paraibano de Taperoá, com uma releitura da Pedra do Ingá. Ariano batizou o monumento de Ilumiara Jaúna e fez dessa expressão um conceito maior tanto na vida como na literatura.
Na vida, a palavra ilumiara é usada por ele tanto para "se referir a 'anfiteatros' formados por pedras insculpidas e ou pintadas que os primeiros habitantes do Brasil provavelmente usavam como locais de culto", como a conjuntos artísticos e "lugares que pudessem ser vistos como símbolos da força criadora de um povo ou espaços de celebração da sua cultura", como explica um dos maiores estudiosos de sua obra Carlos Newton Júnior*****.
Na literatura, mais especificamente em seu livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores", a expressão Ilumiara refere-se tanto a essa espécie de espaço físico sagrado como à concretização de um livro síntese a ser escrito pelo personagem principal, inspirado no próprio Ariano, que ao tentar escrever seu romance dentro da narrativa de alguma maneira reescreve e sintetiza a obra do autor.
O monumento denominado Ilumiara Jaúna, que está sendo construído em Taperoá, pode ser considerado uma espécie de tratado poético escultórico e arquitetônico (para mencionar apenas algumas artes envolvidas em sua concepção) sobre a Pedra do Ingá, mas isso é assunto de outra matéria que virá em breve.
* A 'Aula espetáculo' a que o texto se refere foi realizada na Universidade Federal da Paraíba e está publicada em forma de livro, pela mesma universidade, sob o título "Aula Magna". Posteriormente, Ariano repetiu as afirmações em outras aulas-espetáculo, algumas das quais circulam na internet.
** Citação extraída da mesma palestra publicada no livro "Aula Magna".
*** "Ferros do Cariri - Uma Heráldica Sertaneja" é o resultado de uma pesquisa de Ariano Suassuna sobre os ferros de marcar da região da Paraíba denominada Cariri. Além do texto, a publicação reúne 10 xilogravuras de sua autoria e foi lançado em edição numerada e assinada.
**** Citação extraída do livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores".
***** Citação extraída do prefácio ao livro póstumo "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores".
Pedra do Ingá - Município de Ingá - Paraíba
Texto: Sylvia Leite
Site do Fotógrafo / Site Paraíba criativa
Fotos do museu: Sylvia Leite
Fotos de livros e capas diversas
Divulgação, Manuel Dantas Vilar, Sylvia Leite.
Fotos do museu: Sylvia Leite
Fotos de livros e capas diversas
Divulgação, Manuel Dantas Vilar, Sylvia Leite.
Referências:
Livros de Ariano Suassuna:
Aula Magna
Ferros do Cariri
Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores
Livro sobre a Pedra do Ingá
A Pedra do Ingá, de Vanderley de Brito
Para realizar esta matéria, o blog 'lugares de memória' contou com:
1- A importante colaboração de três pessoas:
Livros de Ariano Suassuna:
Aula Magna
Ferros do Cariri
Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores
Livro sobre a Pedra do Ingá
A Pedra do Ingá, de Vanderley de Brito
Para realizar esta matéria, o blog 'lugares de memória' contou com:
1- A importante colaboração de três pessoas:
- O artista plástico Manuel Dantas Suassuna, filho de Ariano e herdeiro do projeto da Ilumiara Jaúna.
- O advogado Manuel Dantas Vilar, sobrinho de Ariano e um dos grandes conhecedores de sua obra.
- O fotografo Gustavo Moura que proporcionou o encontro com a família Dantas Suassuna, participou de todas as conversas e é autor das fotos da Pedra do Ingá e da Ilumiara Jaúna.
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Tilonia
���������������� impressionante. Ano passado fui para a para a marcha pela mulher, et aptoveitando fiz uma volta interessante na Paraíba.
ResponderExcluirVisitei essa pedra, fui a Alagoa Grande. Visitei um quilombola, dormi em Campina Grande, et a cidadezinha onde houve a manifestação.
Adorei a Paraíba...
Você me fez relembrar essa viagem.
Beijão. Joaquim Sobral
Obrigada, Joaquim. Bom saber disso. Beijo
ExcluirSylvia, adoro suas matérias. Sempre fazem aumentar minha lista de lugares a conhecer. Beijão . Linda Rivitti
ResponderExcluirObrigada Linda. E eu adoro quando recebo seus zaps semanalmente e constato que você é leitora assídua. Beijo.
ExcluirMais do que justificada a indignação de Suassuna. Algumas das inscrições da Pedra do Ingá também remetem à arte asteca. Essa Pedra é um monumento místico.
ResponderExcluirParabéns pela matéria, Sylvinha!
Abraços
Val Cantanhede
Obrigada, Val! Bom te ebcobtrar por aqui toda semana.
ResponderExcluirMaterial superinteressante no leva s conhecer no passado.parabéns.
ResponderExcluirObrigada. Só faltou dizer seu nome. Da próxima vez não esqueça, ok? Abraço!
ExcluirBom documento para fornecer mais subsídios informativos sobre esse monumento importante para a arte e história do Nordeste.
ResponderExcluirObrigada, Francisco! Toda quinta tem matéria nova no blog. Acompanhe!
ExcluirExcelente matéria,Sylvinha.
ResponderExcluirImpressionante as similaridades entre algumas das inscrições da Pedra do Ingá e símbolos encontradas em altares (supostamente) de sacrifícios construídos e utilizados pelos Astecas.
Minha suspeita é de que tenham sido feitos com o mesmo propósito e fundamentados em conhecimentos e crenças semelhantes.
Provavelmente exista datação precisa da realização das inscrições de Ingá, como existe das realizadas pelo povo Asteca, em que pese ser essa a menos entendida das civilizações pré-colombianas das Américas.
A partir daí poder-se-ia traçar um paralelo temporal e evoluir na busca do seu real entendimento.
Seria maravilhoso saber mais sobre isso.
Abraços,
Jorge Coimbra
Obrigada pelo comentário, Jorge Coimbra. Realmente seria muito bom saber quem fez as inscrições e qual o seu significado. Quem sabe um dia? Enquanto isso, convido você a acompanhar as postagens do blog todas as quintas. Caso queira receber por e-mail, basta se inscrever na barra lateral da versão para computador. Se preferir receber por zap, envie seu número para blog.lugaresdememoria@gmail.com Abraço!
ResponderExcluirO Gabeira fez um programa sobre está pedra na Globonews.
ResponderExcluirÉ verdade. Acho que Gabeira tem um espião aqui no blog porque ele fez um programa sobre Arembepe logo depois que postei a minha matéria e agora novamente rsrsr. Tô brincando. Foram felizes coincidências.
ExcluirBela matéria, Sylvinha! Muito curioso, mesmo! Preciso ir lá para ver tudo isso de perto!
ResponderExcluirBeijão,
sonia.
Obrigada, Sonia. Vá mesmo. É uma maravilha. E da próxima vez que comentar, se puder coloque seu sobrenome para eu saber com que Sõnia estou falando, ok? Fiquei curiosa rsrsr Abraço
ExcluirSylvinha, foi Sonia pedrosa.
ExcluirAgradeço mto a Blog lugares de memória, por enriquecerem meu facebook, a mim com todos os conhecimentos e imagens, tenho conhecidos que fizeram história e para eles tb e'.parabéns pelo blog!
ResponderExcluirEu que agradeço pela leitura e pelo comentário, mas da próxima vez deixe seu nome no fim da mensagem para eu saber com quem estou falando, ok?
ExcluirQue estranho entrar como desconhecida! unknown.
ResponderExcluirÉ estranho , mas deixa de ser se você escrever seu nome na mensagem.
ExcluirSylvia,
ResponderExcluirPassei por aqui para visitarvisitar rapidamente mas fiquei presa na Pedra do Ingá. Então puxei a cadeira, peguei minha xícara de café e fui no deleite.
Parabéns pela iniciativa. Seu blog é um achado! Quero e preciso ver a pedra do Ingá!
Gratidão!
Obrigada, Edi. Que bom que gostou do blog. Fico muito feliz quando isso acontece. A Pedra do Ingá é mesmo maravilhosa. Breve postarei uma matéria sobre a releitura da pedra que está sendo feita pelo artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna, filho de Ariano Suassuna, a pedido do pai.
ExcluirQue bacana! Estou seguindo e acompanharei.
ExcluirGratidåo!
Eu que agradeço, Edi. Pela leitura, pelo comentário e por acompanhar. Abraço!
Excluir